Ao desenvolver um projeto de construção, independentemente da escala ou esquema, os arquitetos se deparam com uma série de escolhas quanto ao processo construtivo empregado, incluindo vários aspectos: estrutura, economia, mão de obra disponível, estética, etc. Para encontrar a melhor solução. Em resposta às dúvidas sobre a escolha do sistema construtivo que ocorreu durante o seu desenvolvimento, elaboramos um guia prático dos principais tipos de lajes moldado in loco e pré-fabricado que os projetistas devem conhecer, bem como suas vantagens e desvantagens.
Laje pré-moldada in loco
Deve ser considerada a cura concreta, realizada diretamente no canteiro de obras, pois as lajes moldadas localmente garantem um processo de médio tempo e não requer mão de obra especializada.
Laje Maciça
Totalmente concebido para construção com espessura geralmente sobre qual variando de 7, é executado a partir de uma forma de cm que garante a superfície a derramar sobre o vergalhão.
Vantagem
Normalmente, os edifícios de tamanho pequeno e prático – residencial e de altura padrão são definidos como médios para uso prático para a armação de estrutura estrutural. Além das plantas baixas, o sistema permite a utilização de formatos tridimensionais e fluidos. Também é altamente resistente a rachaduras e rachaduras.
Desvantagens
Devido à quantidade de material utilizado na forma, que foi posteriormente descartado, o valor total do custo gerado pela obra foi gerado. Vale ressaltar que concreto, por conter maior volume de também e, portanto, maior peso, outros elementos da estrutura também devem ser reforçados, o que leva a um aumento na quantidade de material utilizado na estrutura.
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Laje Cogumelo in Loco
Placas de cogumelo são placas que são suportadas diretamente em postes. Podem ser blocos, concreto armado ou protegido, ou combinados com materiais inertes para formar lajes nervuradas. Pode ter uma letra, próxima ou redonda, sobre qual assenta a sua laje.
Vantagens
Apesar de pouco utilizado, este modelo de placas permite ultrapassar grandes vãos em comparação com outros sistemas. Como não há vigas, isso cria descontinuidades na execução da forma e do pórtico, podendo ser executado com facilidade, principalmente se comparado a outros tipos de painéis moldados para locomotivas, como nervuras.
Desvantagens
Embora utilizado para grandes vãos, a principal desvantagem é o custo de engenharia, pois requer uma espessura de laje maior, portanto, alto consumo de material de concreto e aço, o que em muitos casos pode inviabilizar sua aplicação em um projeto. O modelo também requer mão de obra especializada.
Estruturalmente, por não possuir vigas, é altamente cisalhante nos pilares, fenômeno chamado de punção, e dependendo do índice de tração entre o apoio e o plano da laje, o pilar pode perfurá-lo.
A partir disso, além de aumentar a espessura da laje, duas soluções possíveis são possíveis: aumentar o tamanho dos pilares, que também acarretam um aumento de material, em alguns casos, desproporcional ao projeto; ainda, realizar um tamanho maior Capital, esta é a solução mais utilizada por construtores e arquitetos.
Laje Nervurada in Loco
Neste tipo, a zona de atração é mantida por nervuras e a zona de atração por lá placas. Os telefones celulares como nervuras entre os blocos de resistência projetados podem ser exclusivos ou blocos de resistência projetados, que não contribuem para o efeito final.
A função primordial dos elementos é reduzir o peso da estrutura, removendo o material da zona de tensão e aumentando a eficiência da estrutura. A seção em forma de T é composta por uma barra de força. Quando o espaçamento entre as nervuras é superior a um metro, a placa nervurada é chamada de “grau”.
Vantagens
Comparada a uma laje maciça, a laje nervurada é mais econômica, pois suas nervuras atuam como vigas, o que possibilita vencer os maiores, mais liberdade de provisão da construção em sua superfície. Para vãos superiores a 7,0 metros, vale a pena investir na possibilidade de utilização de chapas nervuradas.
Para retângulos quadrados ou próximos a eles uma nota em recomenda-se como representante. No caso de plantas muito oblongas, é recomendável usar como nervuras em uma direção, sem direção apenas do menor vão.
Desvantagens
Devido à necessidade de usinar nervuras com precisão e colocar reforços, o sistema exige mão de obra dedicada e maiores volumes de material para executar a cofragem. Estruturalmente, somam-se à altura da edificação e, por conta do projeto, apresentam maiores dificuldades em compatibilizá-las com outras fases do projeto, como sistemas de instalação predial, como elétrica e hidráulica.
No canteiro de obras, é necessário cuidado e atenção ao despejar o concreto para não haver áreas abertas que exijam atenção durante o processo de vibração do concreto.
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